A Felicidade Não É Um Direito
A Felicidade Não É Um Direito [1] . A sociedade da informação, onde o desenvolvimento tecnológico avança tão rápido que o ser humano não é capaz de alcança-lo, parece acentuar as angustias humanas num ciclo incontrolável. A velocidade e o estilo de vida adotado tendem esmagar aqueles que a isso se sujeitão e a única fuga parece ser: Acentuar mais a velocidade, afundar-se mais no mesmo estilo. Embasado no artigo de Eliane Brum o presente artigo de posicionamento pessoal objetiva esclarecer os motivos que tornam as pessoas cada vez mais despreparadas para lidar com circunstâncias naturais da vida humana - a angustia, a frustração e a fragilidade da matéria da vida. A autora do artigo aqui abordado apresenta uma classe de jovens com muitas habilidades e ferramentas, mas que se veem imobilizados pelas premissas básicas da vida, " foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante". Esses " estreantes na vida adulta"