Postagens

Mostrando postagens de abril, 2015

A Felicidade Não É Um Direito

A Felicidade Não É Um Direito [1] . A sociedade da informação, onde o desenvolvimento tecnológico avança tão rápido que o ser humano não é capaz de alcança-lo, parece acentuar as angustias humanas num ciclo incontrolável. A velocidade e o estilo de vida adotado tendem esmagar aqueles que a isso se sujeitão e a única fuga parece ser: Acentuar mais a velocidade, afundar-se mais no mesmo estilo. Embasado no artigo de Eliane Brum o presente artigo de posicionamento pessoal objetiva esclarecer os motivos que tornam as pessoas cada vez mais despreparadas para lidar com circunstâncias naturais da vida humana - a angustia, a frustração e a fragilidade da matéria da vida. A autora do artigo aqui abordado apresenta uma classe de jovens com muitas habilidades e ferramentas, mas que se veem imobilizados pelas premissas básicas da vida, " foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante". Esses " estreantes na vida adulta"

O homem

Imagem
O que distingue o homem de outros animais. Segundo a biologia: O cérebro órgão mais importante do sistema nervoso central dá a capacidade de inteligência, o cérebro do homem é bem desenvolvido em relação a o dos animais.     O cerebelo responsável pelos estímulos instintivos no homem é bem atrofiado enquanto nos animais é mais desenvolvido. O esqueleto, no homem o esqueleto proporciona postura vertical deixando braços livres para desenvolver outras atividades, as mãos não são mais necessárias para o equilíbrio e locomoção podendo agora desenvolver outra função. O comportamento dos animais consiste em respostas instintivas, enquanto o homem tem a possibilidade de julgar e determinar racionalmente como reagir à determinada situação. A criatividade o homem é capaz de proporcionar possibilidades, ele não tem que adaptar-se, pois adapta o ambiente as suas necessidades.   Em relação a outros animais o homem nasce precoce, tomamos como exemplo os mamíferos, todos os mamíf

Antropologia

  Antropologia filosófica dentro da diversidade das antropologias: A antropologia filosófica não é a pioneira entre as antropologias, primeiramente surgiram às antropologias cientificas, com um vasto campo e divididas em dois setores principais: A Antropologia Física e a Antropologia Cultural. Os primeiros estudos antropológicos foram na área da Antropologia Física, tinham o objetivo de estabelecer uma tipologia de raças, para isso, utilizava-se de procedimentos como craniometria e osteometria. Incluído neste estudo estavam também fósseis pré-históricos. Varias vezes quando encontravam fósseis, junto deles estavam instrumentos antigos, estes caracterizam culturas antigas, desse modo insensivelmente a Antropologia Física passa a Antropologia cultural e esta ultima, por sua vez, tem como objetivo estudar culturas particulares. Além ainda das antropologias Física, Cultural e filosófica temos uma outra que também de certa forma trabalha com o ser humano é a Antropologia da Bíb

O Tempo

O ser humano é o único animal que tem o dom da consciência, por dádiva divina ou por graça do destino, disso ao certo não sabemos; Mas, é esse “Dom” o responsável pela nossa sabedoria, é o que sabemos, é do que falamos, é a cultura, é o que vivemos; É também por causa disso que sabemos que o hoje é hoje, e não é ontem, e nem amanhã; Mas, quem sabe também sofre, e saber que o amanhã vira hoje e que o hoje vira amanhã nem sempre é uma experiência agradável; Saber que o nosso precioso tempo se esvai como que entre nossas mãos pode ser terrivelmente angustiante; E quanto a isso nada podemos fazer o relógio não volta, e se volta às transformações não se desfazem; “ O tempo não para” (Cazuza), o que fazer com o pouco tempo que ainda nos resta, como aproveita-lo; Carpe Diem, aproveitar o dia, é isso que buscamos. O tempo: somos nós, os humanos os únicos seres a medi-lo, contá-lo; Ele está presente em tudo, e ele passa, e quando olhamos pra trás sempre pensamos como poderíamos tê-lo